FRELIMO participa da mesa redonda promovida pelo IMD
O Secretário para área de Comunicação e Imagem, Caifadine Manasse, participou ontem, 02 de Março, em representação do partido FRELIMO, de uma mesa redonda promovida pelo Instituto de Democracia Multipartidária (IMD), que tinha como objectivo fazer o
balanço do ano político 2020 e perspetivar 2020.
O porta-voz da FRELIMO, Caifadine Manasse, disse que 2020 foi um ano de governação marcada por muitos desafios, mas que o governo conseguiu, transformar esses desafios em trabalho e criar formas de acertar o passo.
“Nós como FRELIMO fazemos um balanço positivo, uma vez que os moçambicanos fizeram tudo que está ao seu alcance para manter o país em pé e na rota do desenvolvimento. As instituições públicas continuaram a trabalhar e a pagar salários”, afirmou o porta-voz da FRELIMO, que considera a paz como um factor fundamental para a consolidação do Estado de Direito Democráticos em que os moçambicanos devem assumir o leme para enfrentar os desafios.
Segundo Manasse, a FRELIMO perspectiva para o ano 2021, continuar a trabalhar para que o partido continue a responder os desafios do povo, a merecer respeito pelos que gerem o Estado, a aprimorar a sua linha de orientação e consolidação da unidade nacional e Estado de Direito Democrático e que a liberdade de imprensa seja olhada como uma conquista dos moçambicanos.
“Continuaremos a trabalhar para que as nossas bases políticas continuem a difundir a mensagem sobre a prevenção da coronavírus. Trabalharemos para que a agenda de desenvolvimento e patriotismo sejam fundamentais para os moçambicanos”, disse Manasse ajuntando que outra perspectiva é de se continuar a trabalhar para aumentar a produção e a produtividade na área da agricultura.
Sobre o terrorismo em Cabo Delgado, Caifadine Manasse referiu, “nós olhamos que as forças de defesa e segurança estão a fazer um trabalho activo no sentido de eliminar este foco que pode perigar aquilo que é o desenvolvimento da província e sentimos avanços positivos, sentimos que se todos os moçambicanos estiverem unidos este mal vai ficar ultrapassado”.