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Nenhum gestor deve usar o termo crise para justificar o seu insucesso: Filipe Nyusi

O Presidente da República, Filipe Nyusi afirmou esta segunda-feira, em Maputo, que ainda há muito por fazer para garantir a transparência da coisa pública.

Filipe Nyusi disse que falta transparência e há tendência de consumir o que não se produz.

O Chefe de Estado falava durante a visita de trabalho efectuada na empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, por ocasião das celebrações, este domingo, dos 123 anos da sua criação.
A crise financeira que afecta o país, nos últimos anos, serviu para o Governo inaugurar uma nova era de sobrevivência.
Segundo Filipe Nyusi, para fazer face a situação, o executivo tomou algumas medidas.
O Estadista Moçambicano referiu que, nenhum gestor deve usar o termo crise para justificar o seu insucesso.
Nyusi fez esta declaração quando manifestava a sua satisfação com os resultados obtidos pelos CFM, numa gestão exemplar de uma empresa pública.
À sua chegada, Filipe Nyusi visitou uma exposição fotográfica e assistiu a um vídeo sobre o desempenho da instituição. 
O Estadista Moçambicano inteirou-se, também do desempenho da empresa CFM em 2017 e do Plano Estratégico para o período 2018 a 2020.
O Ministro dos Transportes e Comunicações Carlos Mesquita referiu que, os resultados alcançados pelos CFM, representam os objectivos do sector que dirige.
Com estes objectivos, Carlos Mesquita pretende reforçar o papel de Moçambique, na integração regional.
O Presidente do Conselho de Administração da Empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique apresentou os resultados objectivos pela instituição, em 2017.
Miguel Matabele apresentou, também os objectivos do plano estratégico para o período 2018 – 2020.
O dirigente dos CFM falou dos desafios da empresa, para os próximos tempos. (RM)

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