O Partido continua sempre forte, firme e coeso na sua agenda
O Secretário Geral da FRELIMO Eliseu Joaquim Machava, disse na Vila Municipal da Massinga, Província de Inhambane, que o Partido continua sempre forte, firme e coeso na sua agenda, baseada essencialmente no trabalho em prol do bem-estar do povo moçambicano, através de melhores condições de vida para todos sem distinção de cor da pele, religião e fi liação partidária. Na Província de Inhambane, o Secretário Geral trabalhou no distrito de Massinga no âmbito dos preparativos do 11I Congresso da FRELIMO, marcado para 26 de Setembro a 1 de Outubro de 2017, na Cidade da Matola, Província de Maputo.
Eliseu Machava disse que quando a FRELIMO convoca um Congresso, sempre há muitas actividades a realizar, tendo destacado os temas que vão constituir a agenda principal desta magna reunião, dai que, segundo o dirigente, os momentos de recolha de elaboração dos temas que constituíram Teses, foram debatidos a partir das células, círculos, das zonas, dos distritos, províncias e até aos órgãos centrais. “Esse processo é acompanhado por um outro movimento que é de revitalização dos órgãos do Partido, por via de novas eleições, observando o princípio de renovação, e continuidade”, referiu Eliseu Machava. Eliseu Machava acredita que os debates em curso, sobre diferentes assuntos ligados a vida política, económica e social, ganham mais interesse quando se fala das questões relacionadas com escolas, hospitais, vias de acessos, energia, combate a criminalidade e da maneira como cada cidadão deve participar rumo ao desenvolvimento do país.
Disse ter constatado que na verdade o 11 Congresso está a ser preparado com maior responsabilidade, apesar de haver assuntos que devem merecer atenção dos órgãos do partido, não devendo se considerar como questões em falta. Num outro desenvolvimento, o Secretário Geral da FRELIMO condenou veementemente, as atitudes da Renamo e do seu líder, que continuam a perpetrar acções de desestabilização, caracterizados pela violência armada, raptos, assassinatos, saques vandalização das unidades sanitárias, entre outros actos criminosos, inviabilizando o processo de desenvolvimento de Moçambique. “A conduta da Renamo tira dúvidas às pessoas da nova geração sobre a sua verdadeira génese, uma vez que está a matar indiscriminadamente a população, daí que se torna cada mais difícil aceitar se este partido está ou não composto por moçambicanos”, disse.