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TALAPA APELA HUMILDADE, ABERTURA E FRONTALIDADE AOS MILITANTES DA FRELIMO

A Chefe da brigada central da Frelimo e membro da Comissão Política apelou aos militantes do partido em KaMubukwana a pautarem pela humildade, abertura e frontalidade nos assuntos candentes que tocam com a vida da população de Maputo. Margarida Talapa falava num seminário de capacitação dos militantes da base do partido sobre o estudo das teses do 11° Congresso e directivas das eleições internas aprovadas em sede da III Sessão Extraordinária do Comité Central da Frelimo.

 

“Desta vez viemos lançar o projecto do estudo das teses ao 11° Congresso que foram resultado das contribuições vindas dos camaradas de todos cantos do País. Devemos transformar o processo de estudo das teses que vamos começar no dia 23 deste mês como um momento de festa. Este é o momento que devemos ser mais unidos, mais coesos, e estarmos todos em volta do nosso Presidente Nyusi e do nosso Município”, sublinhou a chefe da Brigada Central e membro da Comissão Política da Frelimo.

 

Ainda na sua intervenção, Talapa saudou o informe exaustivo que retrata as actividades desenvolvidas naquele distrito. O informe traz, segundo a Chefe da Brigada Central, aspectos que reflectem as acções do partido ao nível da base, assim como enfatizou que esta é a Frelimo de Mondlane, de Samora, Chissano, Guebuza e hoje de Nyusi.

 

Num outro desenvolvimento, a Chefe da Brigada Central de assistência à cidade de Maputo e membro da Comissão Política da Frelimo explicou que as cinco teses aprovadas aparecem num momento próprio, onde todos sabeis que a conjuntura internacional não está a favor de nós. Devemos, segundo Talapa, explicar ao Povo que não é apenas em Moçambique e nem a cidade de Maputo, esta é uma situação mundial. Exemplo de Portugal e Alemanha onde temos círculos eleitorais, lá a situação é semelhante e pior que Moçambique.

 

Por seu turno, a Chefe da Brigada Central, Margarida Talapa, sublinhou que o grande problema em Moçambique não é a dívida pública, é sim o conflito politico-militar protagonizado pela Renamo e seu líder. Eles é que são responsáveis destes desmandos. A população nos distritos já não produz porque a Renamo e Dhlakama queimam comboios, carros e destroem infraestruturas sociais e estradas tornando impossível o escoamento de produtos para os mercados abastecer a população.

 

“A Frelimo não tem armas, é apenas um partido político e o Estado é uma coisa diferente do partido. As Forças de Defesa e Segurança pertencem ao Estado e são as únicas com direito assistido por lei de portar armas de fogo e não a Frelimo. Isso tem que ficar claro”, esclareceu Talapa, enfatizando que todos dias os militantes devem praticar acções que fomentem a Paz que é para poderem apoiar os esforços do Presidente Filipe Nyusi na busca da reconciliação nacional, privilegiando o diálogo como grande mecanismo para o alcance do entendimento mútuo entre moçambicanos.

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