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ALEGADA VALA COMUM EM GORONGOSA: ACLLIN CONDENA ATITUDE DA LUSA

O Secretário-geral da Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional condena a agência portuguesa de notícias, LUSA, em Maputo pelo tratamento indevido da informação sobre alegadas valas comuns, em Gorongosa, na província de Sofala.

“O delegado da Lusa, em situações normais, devia arrumar as suas malas e sair de Moçambique, porque este indivíduo, em nenhum momento, que a gente saiba, denunciou as atrocidades da Renamo e do seu líder. Hoje aparece propalando que existem valas comuns ou vala comum na zona da Gorongosa. Esta vala comum é inexistente, mas a informação a nível internacional já abate todos os países do mundo, em como o estado moçambicanos promove massacres e que são enterrados em valas comuns. Hoje aparece a dizer que não existem valas comuns. Para ele pensa que basta; os combatentes dizem que não basta. O melhor bastar era amarrar a bagagem dele e dirigir-se para o país de origem, porque em nenhum momento eu ia chegar no Algarve, no Porto, em Lisboa, e dizer que no Algarve existe uma vala comum e depois apareço em público a pedir desculpas; não, não, nós condenamos. Aliás a Lusa e outros órgãos de informação querem fazer ver que o governo do dia é mentor de toda a instabilidade deste país, quando é sabido que o mentor da instabilidade deste país chama-se Renamo e o senhor Dhlakama” , disse o Secretário-geral da Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional.

O delegado da Lusa em Moçambique, Henrique Botequilha admitiu em Maputo, numa audição parlamentar, erros no tratamento da informação veiculada por este órgão de comunicação social, sobre a suposta existência de uma vala comum na zona de Canda, distrito de Gorongosa, em Sofala.

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