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ISAURA NYUSI NÃO QUER QUE ALGUÉM MORRA DE CANCRO POR FALTA DE INFORMAÇÃO OU TRATAMENTO

MAPUTO, 25/05/2016Melhorar o diagnóstico do cancro no país é um dos desafios do sector de saúde. Para a Primeira-Dama da República, Isaura Nyusi, que falava, hoje, durante a abertura do 1º Congresso moçambicano sobre o Cancro, nos próximos anos nenhuma mulher, homem, ou criança deve morrer por falta de informação ou tratamento.

No encontro que envolveu cientistas, especialistas, farmacêuticos e sociedade civil de países africanos de língua portuguesa da área de combate ao cancro, a Primeira-Dama da República foi chamada a proceder a abertura do congresso com duração de três dias. Isaura Nyusi falou dos avanços que o país tem dado no diagnóstico e tratamento do cancro.

“Diversas acções o nosso país tem estado a desenvolver a fim de melhorar a abordagem preventiva e assistencial ao cancro, como aprovação do Plano Estratégico Nacional, para a Prevenção e Controlo de Doenças não transmissíveis, que incluem o cancro do colo do útero e da mama; criação de um Programa Nacional de Controlo de Cancro (PNCC); Assim como acções de Advocacia que incluem Lançamento de diversas campanhas para alerta e promoção de acesso à prevenção de diferentes cancros”, disse.

O Ministério da Saúde também não ignora os desafios e vê neste Congresso uma oportunidade para melhorar os serviços prestados aos doentes de cancro, conforme demonstrou Mouzinho Saíde, Vice-Ministro da Saúde.

Este é o Primeiro Congresso moçambicano e o segundo dos PALOP sobre o cancro. O evento é um espaço de partilha de experiências e desenho de abordagens eficazes de luta e prevenção do cancro, que é um problema de saúde pública global.

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