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Daniel Chapo promete paz aos moçambicanos

O candidato presidencial da FRELIMO, Daniel Chapo, diz que o País não voltará à guerra. Chapo, que trabalhou, esta terça-feira, no distrito de Marromeu, na Província de Sofala, também repisou que, antes de haver paz em Cabo Delgado, “o país ainda não está em paz”.
No quarto dia de caça ao voto para as eleições presidenciais, legislativas e de governadores provinciais, Daniel Chapo prometeu paz em todo o país e recordou, através de uma simples analogia sobre o terrorismo em Cabo Delgado, que quando uma parte do corpo está ferida, então, a pessoa não está bem. “Atacar a Cabo Delgado é como cortar meu dedo do pé, dói o corpo todo”, disse.
“Nós precisamos de lutar para que o terrorismo também termine e haver paz, do Rovuma ao Maputo. Eu sofri da guerra, não quero saber mais e não quero ver ninguem a passar pela mesma situação, por isso, vou trabalhar para que a paz e reconciliação sejam uma realidade”, concluiu.
Além da paz, Chapo disse, também, que tem conhecimento de que Marromeu é vulnerável às cheias e encorajou aos residentes a continuarem a desenvolver a agricultura, pois num futuro próximo, com a sua eleição, grandes empresas e fábricas serão implantadas no distrito.
“Quando chove muito em Marromeu, sabemos que teremos cheias, mas Marromeu é muito rico e produz quase tudo. Por isso, vamos trabalhar para que Marromeu não dependa só da empresa de açúcar. Vamos investir na agricultura, trazer grandes empresas e fábricas.”
Usando a metáfora da “condução sem carta”, comparado aos seus candidatos presidenciais, Chapo disse que a FRELIMO e o seu candidato presidencial, são os únicos que têm carta de condução para Moçambique chegar à um “bom porto”.
”Motorista é um só e já conduziu Nacala, conduziu bem, conduziu Palma, conduziu bem, conduziu Inhambane, conduziu bem, agora vai conduzir Moçambique e vai conduzir bem.”

Vamos trabalhar!

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